terça-feira, 4 de março de 2008

Casa de Dor

E a entrada se faz, no templo fúnebre
E tudo vira dor,
Aprisiona o sentido, até a lágrima é morta.

Quando abri os olhos e vi,
A casa onde muitas vezes chorei, que foi meu lugar seguro
Senti-me aprisionado dentro dela

No cortejo vazio das almas mortas
Não quero mais isso, ressureição !

Pude sorrir, o sol nasceu mais uma vez.

4 comentários:

Danilo Zanini disse...

E companheiro de batalha contra a falta de sentimentos sublimes Cristãos....compartilho a tua dor, e enojo da msma forma.
Mas talvez devemos ter paciência,assim como Jesus tem conosco esperando nós entrarmos no Caminho
flowww

F. Celeti disse...

arruma essa coisa ae...

altos codigos no meio do texto..

abraço!

Éverton Vidal Azevedo disse...

Pelo jeito sua experiencia com templos nao foi boa rsrs. A minha tb nao. Mas agora aprendi a usar aquele monte de pedras como 'bem' rs.

Seu blog continua bom, e seu pensamento agucado.

Abcs. Inté!

Luis Felipe Mayorga disse...
Este comentário foi removido pelo autor.