quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Nada é querer

Teus passos não são meus sonhos
Minhas danças não são seus amores
Suas dores não são meus cantos
Minhas esperanças não são seus risos

Todo Seu, meu coração já quis ter
Viu que delírios eram muito pouco pra ser-seu
Sobraram risos das lembranças angustiantes
Dias de planos cegos, belos, puros e reais.

Que dor ou tristeza da distância vou temer?
Que medo teria de todos os dias tão longe?
Se capaz sou de trazer toda eternidade,
E transformá-la num momento

Tudo pode ter sido tão pouco ante a imensidão de existir
De todos encontros, talvez os menos marcantes
Choros e risos que podem ser esquecidos
Ainda assim, você me faz muito bem.

4 comentários:

Danilo Zanini disse...

Olha garoto apaixonadão!
É o amor q mexe com minhas cabeças e me deixa assim!!!
Dizia Lázaro:
" ...o Amor é o requinte do sentimento.Não o amor no sentido vulgar do termo, mas esse sol interior,que reúne e condensa em seu foco ardente as apirações e todas as revelações...Feliz aquele que ama porque não conhece as angústias da alma,nem a do corpo

Éverton Vidal Azevedo disse...

Muito bom! Gostei pra caramba do poema...

Seu blog é muito legal! Parabéns!

Estedda - Gastronomia Sem Frescura disse...

Dá pra postar mais?
Já até cansei de ler esses dois...
rs
Adouro!
Beijos.

Unknown disse...

Eu adoro esse seu poema...é mto perfeito..!